Sempre na melhor companhia #123

 

A-HA - "Hunting high and low"

Demasiado cedo ...

para o Natal? ... se calhar não é 😊

Base: toalha com entremeios de crochet feitos pela D. Odete (minha mãe), que nunca ficou a assentar correctamente a meio, quando se colocava em cima da mesa. Nas arrumações de Natal encontrei um naperon que lhe tinha oferecido, no fim dos anos oitenta (séc. passado), comprado no Babilónia, na Amadora, com Pais Natais, que não era usado. Mostrei a minha ideia ao jovem lá de casa, de aplicar no meio esse naperon. Assim fiz e reforcei o amarelo das estrelas, junto aos Pais Natais a cada canto, que estava a desaparecer (devido a um fio dourado quebradiço). Conclusão: não faço só ponto cruz!

(só falta passar a ferro)

Aqui ainda sem reforço do amarelo nas estrelas.

Sempre na melhor companhia #122

 

Dire Straits - "Going Home /Wild Theme" 

("Local Hero")

Segunda-feira...

 ... fui a Lisboa!!!!

(Medicina do Trabalho oblige)

Para além de ruas bastante vazias, Rossio incluído:

Calhou-me uma carruagem no Metro com estes "belos" assentos:

Cuidado ao sentar!

Sempre na melhor companhia #121

 

Housemartins - "Caravan of Love"

Para o jovem cá de casa

(com a devida vénia a Jim Davis e seu alter-ego Garfield)

Sempre na melhor companhia #120

 

Beautiful South - "Song for whoever"

E porque este blog também é de ponto cruz...

... eis o último trabalho terminado:

Margaret Sherry - "Christmas cuties", começado em Novembro, acabado em 28/01/2021.

A evolução!

No dia 28/01/2021

Com moldura

Em confinamento, foram horas e horas de tranquilidade e paz de espírito. Obrigada MR!

Sempre na melhor companhia #119

 

Housemartins - "Build"

Porque sorrir é preciso ...

 

(com a devida vénia a Jim Davis e seu alter-ego Garfield)

Livro e marcador a combinar 😊

Se alguma vez passaram aqui no blog e olharam para o esquema do mesmo, repararam que há pontos dedicados às leituras, quer às do momento, quer às que foram sendo efectuadas desde o começo do blog em 2016. Esta é também uma forma de saber o que já li, para tentar não repetir (se bem que há livros que leio e releio com todo o prazer).

Toda esta introdução para falar de como combina bem o meu actual livro de cabeceira/confinamento, com o belo marcador que recebi (obrigada MR). Os azuis em ambos os caso são belíssimos.

 

Ficção científica é muitas vezes considerada um género menor, opinião que não partilho. E acho que se lessem Ray Bradbury, este "The Illustrated Man" ou qualquer outro livro deste autor, mudavam de opinião.

Votos de um Feliz 2021 😊