Os autores deste blogue escrevem de acordo com a antiga ortografia.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

terça-feira, 28 de junho de 2016

Casa-Museu Anjos Teixeira

A não perder, caso passeiem por Sintra, este museu/recanto magnífico, no qual se encontra o espólio de dois belissímos artistas (pintores, mas sobretudo escultores), Artur e Pedro Anjos Teixeira, pai e filho. Passa despercebido, mas vale mesmo a pena. Faz parte do conjunto de Museus Municipais do concelho de Sintra, tendo já sido aqui mencionado o belíssimo Museu Ferreira de Castro (ao qual voltaremos um dia destes, novamente).



segunda-feira, 27 de junho de 2016

As coelhas bailarinas (Petra)**


Feito a pedido da Mikas, em 1998. Usei um alfabeto de coelhas bailarinas, salvo erro de uma Labores del Hogar, já que a Petra gostava de ballet (espero que o gosto se mantenha, tantos anos depois!).
Podemos sempre imaginá-las num "Lago dos Cisnes" ou "Quebra Nozes", ou ainda na "Fantasia" ao pé dos mais que belos hipopótamos.

domingo, 26 de junho de 2016

"Artes e Letras" - Exposição


A não perder, achamos nós cá por casa, a exposição "Artes e Letras", patente até Setembro de 2016, em Algés, no CAMB (Palácio Anjos).

Fernando Pessoa de Júlio Pomar

Peregrinação de Júlio Pomar

sábado, 25 de junho de 2016

A lagosta de Dali - Museu Berardo (CCB)**


Dali permite-nos uma forma diferente de atender o telefone!

(O Museu Berardo, no CCB, é um daqueles museus a que vamos sempre que podemos - grátis, por enquanto! - já que o rapaz lá de casa gosta deste lado mais moderno da arte. Eu só gosto se me agradar em termos estéticos e com isto quero dizer que o conjunto tem que me agradar visualmente. Dali é um daqueles génios que, inexplicavelmente, me agrada. Neste caso específico e a quem não conheça, aconselho uma visita ao "Espace Dali" em Montmartre, caso gostem dele e possam.)

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Parabéns ao meu cavaleiro andante!


E porque ele hoje faz anos, eis o Snoopy para o felicitar!
(um dos seus personagens de BD favoritos)


Não podia também faltar uma das suas músicas favoritas, de um dos álbuns que mais toca lá por casa!

terça-feira, 21 de junho de 2016

domingo, 19 de junho de 2016

Quadro de Casamento... (parabéns!)


Para um casal especial, que conheci através do blog da nubente,
 vão os nossos mais sinceros parabéns e a certeza do dito bem velhinho
 "e viveram felizes para sempre!"!

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Porque o melhor do mundo são as crianças ... (Carrinhos)**


Feito em 2001, este quadro destinou-se ao Luís Carlos, nascido em 1988, tendo o esquema sido escolhido pela mãe a partir de uma revista Labores del Hogar. Lembro-me que empanquei no "carocha" durante uns dois meses, mas quando voltei (depois de me encher de coragem para lhe pegar novamente), consegui terminar rapidamente.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Sabrina...**




Há duas Sabrinas, afinal! A de 1954, do mestre Billy Wilder e a do "remake" de Sidney Pollack, de 1995. Entre ambas o meu coração balança e é difícil a escolha sobre qual delas levar para a tal ilha deserta (mas equipada com TV e DVD e meios eléctricos, claro!) :-)


Em 1995 Sydney Pollack concretiza o sonho de realizar um verdadeiro “remake”, optando por esse conto de fadas chamado “Sabrina”, que no mundo deu origem ao nome dos famosos sapatos sempre usados por Miss Hepburn. No papel que pertenceu a Humphrey Bogart vamos encontrar Harrison Ford e na figura de Audrey Hepburn descobrimos a bela Julia Ormond, já William Holden irá dar o lugar a Greg Kinnear. Mais uma vez iremos descobrir o universo maravilhoso que Sabrina vê escondida, pendurada nas árvores, a desfilar perante o nosso olhar de uma forma perfeita, sonhando um dia pertencer a esse mundo de esplendor. 


Greg Kinnear, na figura do galã Linus Larrabee, oferece-nos o seu melhor, enquanto o seu irmão, o insensível homem de negócios David Larrabee (Harrison Ford) irá a pouco e pouco ao longo do filme deixar cair a sua “máscara de ferro” perante o amor e a sensibilidade da bela Sabrina, embora no início tudo se trate de um belo estratagema para impedir o casamento do irmão mais novo com a filha do motorista dos Larrabee, até que chega esse momento mágico, tão próprio das comédias românticas, em que a seta do Cupido irá atingir os seus sentimentos, até então bem escondidos.



Nesta comédia sem idade, Sydney Pollack irá revelar-se como um belo herdeiro desse grande Mestre chamado Billy Wilder.

Notas:

Realizador: Sidney Pollack / Origem: EUA / Ano: 1995 / Duração: 127 min

Actores: Harrison Ford, Julia Ormond, Greg Kinnear, Nancy Marchand, John Wood, Fanny Ardant, Patrick Bruel

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Beatrix Potter... (parabéns às gémeas!)**

Beatrix Potter - Storybook Sampler - esquema de Green Apple
Estas personagens não precisam de apresentação. Feito a partir de um esquema encontrado em Londres, fez as delícias da mãe Xuxu, para as suas pequenas Joana e Margarida, em comemoração do seu nascimento em 2003.

Caso queiram saber um bocadinho mais da história da criadora destas personagens, Helen Beatrix Potter, aconselho o filme sobre a sua vida "Miss Potter", com Renée Zellweger e Ewan McGregor.

domingo, 12 de junho de 2016

Bruce Springsteen "Waitin' on a Sunny Day"


Esta é uma das minhas músicas favoritas do Bruce Springsteen (do albúm "The Rising", de 2002, a par com "Born to Run" de um outro). Descobri-a através de uma ex-colega de trabalho que, no mail de despedida enviado a todos os colegas, juntou esta música, para que víssemos como era possível todos trabalharem para um mesmo objectivo comum de sucesso, com prazer!

O álbum "The Rising" é dos melhores feitos por ele e pela E-Street Band (na minha opinião)!

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Neil Young "Old Man" (Parabéns ao "Grumpy Old Man"!)**


Há pessoas que conhecemos ao longo da vida e que ficam para sempre na nossa memória! Esta é dedicada ao "grumpy old man" Tomás!

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Eléctrico 28**


Frequentemente, ainda no século passado, fazia este percurso com a minha mãe ou sózinha, quando me/nos apetecia passear por Lisboa, ou quando tínhamos que comprar tecidos em Campo de Ourique, num dos muitos armazéns que por lá existem.

Muito frequentado quer por turistas, quer por carteiristas, é uma forma excelente de conhecer parte da cidade.

O gosto era tanto que, algures já neste século, ofereci este livro à minha mãe, quando as suas deslocações se tornaram escassas.

Vale a pena, quer o passeio (se bem que hoje em dia com tantos turistas em Lisboa e demasiado carteiristas se torna mais complicado), quer o livro.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Winnie the Pooh para o Gaspar**


Em 2009, e a pedido da minha mãe, fiz este Winnie the Pooh para um Gaspar. Se bem que a base de cor seja o amarelo (do qual eu não gosto mesmo nada), este urso é tão simpático que eu consigo esquecer esse "detalhe".

sábado, 4 de junho de 2016

"Nero Wolfe" de Rex Stout

Desde sempre, na leitura, me fascinaram as histórias de crime e mistério. Acho que desde cedo, com a Enid Blyton e os seus "Cinco" e os "Sete", esta se tornou uma das minhas áreas favoritas se bem que para alguns, a par da ficção científica, possa ser considerada um género literário menor, ponto de vista com o qual discordo. 



Várias têm sido as adaptações ao pequeno écran dos meus autores favoritos. Apareceram já há uns anos bem largos Os Cinco (“We are the Famous Five… Julian, Dick and Anne, George and Timmy the dog”), adaptados das histórias da Enid Blyton. Depois, mais tarde, tivemos o prazer de ver Sherlock Holmes (um fabuloso Jeremy Brett) e seu amigo Watson (Edward Hardwicke), de Sir Arthur Conan Doyle e Mr. Poirot (David Suchet) com Hastings (Hugh Fraser), saídos da imaginação de Agatha Christie. Em tempos mais recentes assisti a alguns episódios adaptados dos livros de Elisabeth George, do Inspector Linley e sua ajudante Barbara Havers, mais uma vez uma adaptação inglesa (destaque-se o trabalho da Granada Television e da BBC).



Mas, o que me faz aqui falar de crime e mistério, é a passagem para o pequeno écran de “Nero Wolfe”, uma adaptação das histórias de Rex Stout. Tal como eu, também alguns dos que me rodeiam gostam deste género literário. Há uns largos anos, no tempo do liceu, um amigo emprestou-me alguns dos livros da sua colecção Vampiro (os pequenos, de capa preta), entre os quais se contava uma aventura escrita por Rex Stout. 


Rex Stout
Aí foi-me apresentado Nero Wolfe, o seu detective que, como não podia deixar de ser, tinha um ajudante, de seu nome Archie Godwin. São variadíssimas as histórias passadas com ambos, e a passagem ao pequeno écran tem uma reconstituição de época fabulosa (anos 30/40), bastando para isso ver o escritório/biblioteca de Nero Wolfe ou estar atento ao guarda-roupa apresentado. 



Como Nero Wolfe está o actor Maury Chaykin, que tinha descoberto pouco tempo antes como o dramaturgo da peça que Annette Bening representa no final de “Being Julia”. No papel de Archie Goodwin (e perfeito para quem já leu os livros) temos Timothy Hutton, que também é um dos responsáveis pela produção da série. Quem não se lembra dele em “French Kiss” como Charlie, o namorado traiçoeiro de Kate (Meg Ryan), ou em “Ordinary People”/”Gente Vulgar” ou ainda “Taps”/”O Clarim da Revolta”? 


Nero Wolfe, enquanto detective, tem características bem particulares: raramente ou nunca sai de casa (sendo os seus olhos e ouvidos no exterior Archie Goodwin), é um verdadeiro gourmet (contribuindo para o facto ter o que de há melhor no campo da culinária, o seu mordomo/chef Fritz Brenner – Colin Fox) e criador de orquídeas, tendo na sua colecção algumas preciosidades raras desta flor. Termina sempre, mas sempre, a sua noite com duas ou três garrafas de cerveja enquanto Archie Goodwin lhe faz companhia com o seu copo de leite. 



À volta de Nero Wolfe gira o Inspector Cramer, da polícia de Nova Iorque, o qual espera sempre uma ajuda de Wolfe para a resolução dos mistérios/crimes mais difíceis. Archie Goodwin pode contar, sempre que precisa, para o trabalho de “pernas”, com os detectives privados Saul Panzer (Conrad Dunn), Fred Durkin (Fulvio Cecere) e Orrie Cather (Trent McMullen). 


Não haja qualquer dúvida que desde que bem adaptados os textos e realizadas as séries, estas podem ser consideradas verdadeiros “telefilmes” e darem tanto prazer a quem as vê como uma bela película de longa duração (Timothy Hutton e Michael Jaffe são dois dos realizadores da série). Por isso, é de saudar a edição em dvd das séries que fizeram história na TV, em particular as oriundas da BBC, mas também as que criaram um verdadeiro culto à volta delas.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Edgar Rice Burroughs e "John Carter"**



Quem me conhece sabe que sou fã de ficção científica, mas de alguns específicos autores.
A primeira vez que ouvi falar de Deejah Toris e John Carter, os heróis de Barsoom (Marte, o planeta Vermelho) foi através do fabuloso (para mim, claro) "Número do Monstro" do Robert Heinlein, a edição de 3 volumes da Argonauta, que estimo e de vez em quando releio.
Mal sabia eu que as ditas personagens tinham brotado da imaginação de Edgar Rice Burroughs, o autor de Tarzan, que conheci nas páginas do "Cavaleiro Andante" e nos filmes que passavam na TV quando eu era miúda, com o Johnny Weissmuller, estrela olímpica da natação mundial.

Quando "John Carter" estreou no cinema, li críticas tão negativas ao filme que nem pus a hipótese de ir ver numa sala por aí (quando já sei que por vezes quando falam mal de um filme, certo e sabido que nós vamos gostar).

No entanto (e graças a um dos canais do cabo) decidi ver o filme, já que o mesmo passou um destes fins de semana na TV. E adorei! Não será uma obra-prima do cinema, é verdade, mas está bem feito e ao contrário de muitos outros que por aí passam, não nos apercebermos do tão afamado écran verde!

Para os habitantes de Jassoom, que somos nós terráqueos (segundo Rice Burroughs), Marte é habitado!