Todas as manhãs, no meu caminho, me deparo com andorinhas no seu voo nervoso, rápido, nas árvores do parque de estacionamento. Imagino-as ao sábado, aterrorizadas, a defenderem o seu espaço da invasão dos feirantes que, por ali, assentam arraiais.
Vê-las voar (às vezes bem alto) é uma delícia para os sentidos.
Ouvi-las a conversar (aconteceu-me uma vez, num Verão bem quente, na zona de Camarate) é surpreendente!