Quino (1932-2020)

 

Onde os passos me levam .... (# V)

 

Kms a andar e uma ponte passar... Sombra e sol.

Sempre na melhor companhia #100

 Continuam as "Melodias de Sempre", depois das camélias, vamos ao norte 😊 

Raul Solnado e Aida Baptista - "Os Tripeiros (Senhor de Matosinhos)"

(Letra / Música: Irmãos Vidal / Hugo Vidal)

Capa do disco das "Melodias de Sempre" lá de casa:

Do baú - 1988 - Seul - Rosa Mota - Ouro na Maratona - 😊

A minha memória não é assim tão boa quanto isso mas vi, num dos sites onde passei hoje, esta bela efeméride para o dia 23 de Setembro. Eu assisti pela RTP e vibrei com a família, lá em casa!

"...if it isn't pretty, hide it!"

 Edith Head é, de longe, a estilista de cinema que mais admiro!

Estes 13 mn. permitem ficar com uma boa ideia da sua carreira, personalidade e algumas criações!

"...if it isn't pretty, hide it!"

Sempre na melhor companhia #99

 

Foz Melody Band & Maria das Neves - "Camélias"

(Letra / Música: Alberto Barbosa, José Galhardo e Luiz Galhardo / Raúl Ferrão) 

Em geminação com Prosimetron

Onde os passos me levam .... (# IV)

 Durante a semana também calcorreio caminhos, especialmente à hora de almoço, já que a zona de lojas e restaurantes onde posso ir fica a alguma distância. Não deixo, no entanto, de olhar à minha volta e no regresso de almoço, ontem, apeteceu-me mesmo soprar (😊), mas depois não poderia ficar a olhar para os caminhos que o vento faria este dente-de-leão percorrer:

Sempre na melhor companhia #98

 

Jorge Palma - "Página em branco"

Ainda a Baixa de Lisboa...

Aproveitei, no sábado, para andar um bocadito pela Rua da Prata, Rua Augusta, Rua do Ouro (Áurea, de seu verdadeiro nome, eu sei) e até espreitei o Terreiro do Paço. Mas foi na da Prata que me surpreendi verdadeiramente, com a seguinte placa indicativa de rua (em pedra, o que é pouco habitual):

"Rua Bella da Raynha - 9 divisao do lado occiden"

Ora eu estava na Rua da Prata, não tenho qualquer dúvida... será que este era o nome, em épocas passadas, desta rua e ficou "incrustado" na parede?

Por baixo desta placa estava um outro pormenor bem interessante:

Aproveite para passear por Lisboa, vale a pena!

Onde os passos me levam .... (# III)

 No sábado, os meus passos levaram-me à Baixa de Lisboa.

De manhã, pela fresca, já se vêem turistas novamente a passear (há quem cobre 15 euros por volta a pé por Lisboa, por locais ligados a escândalos... escandaloso!). Saio na estação do Rossio (comboio cheio, escadas rolantes atafulhadas, ala pela escada, degrau a degrau até cá abaixo), atravesso directa ao meu primeiro destino (Rua Barros Queirós, igual ao pré-covid, mesmo de manhã) e estaco ao pé do Teatro Nacional:

Uns olhos desmesurados, pendurados numa árvore a "controlarem" a praça? Espera... do outro lado há mais:

Embora tenha piada, para quem leu o "1984" é um bocadinho assustador! Há inclusivé uma canção pop que diz a páginas tantas: "I always feel like / somebody's watchin' me" (de 1984, por Rockwell).

Dizem as notícias que é uma instalação da dupla Filthy Luker & Pedro Estrellas (ingleses), feita de insufláveis e está em outras zonas de Lisboa. Não se assuste se passar por eles 😉

E que bons são!

Estes pastéis de feijão:

Sempre na melhor companhia #97

 

António Variações (1944 - 1984) - "O corpo é que paga"

(Letra e música: António Variações)

Dos esquecidos...

"La Traviata": Lunge da lei...De' miei bollenti spiriti"

Giuseppe Verdi / Francesco Maria Piave

Tenor: Armando Guerreiro (1923-1990) 

 (Fotos de Moreau, Mário; "Cantores de Ópera Portugueses, Vol.3".)

P.S. Para o Pedro

Voltamos ao ponto cruz...

 ... depois de uma ausência (desde Junho que nada se publica por aqui de ponto cruz, quem diria????)

Pela primeira vez, em muitos anos, tenho dois quadros em mãos para fazer. Pode parecer estranho, mas ambos são "japoneses". Neste momento, aquele em que tenho feito mais pontos é a "Onda" do Hokusai, um kit do Museu Britânico, que me foi amavelmente oferecido pela minha amiga Arline (um dia ainda nos vamos conhecer, diz o rapaz cá de casa). Depois da enormidade de cores com que tenho trabalhado no "Japão" de Thea Governeur, é um prazer voltar a usar oito a dez cores .

(foto retirada da net)

Descobri na "Imense", na Feira do Livro, um livro sobre Hokusai e vale a pena conhecer os seus quadros, para além desta "The Great Wave off Kanagawa".